(foto da net)
Ontem acordei com as energias em baixo. Dormi imenso, mas acordei cansada. Sonhei. Sonhei. Sonhei. De manhã sentia-me exausta. Sonhar é bom. Universos paralelos como costumo dizer. No entanto os sonhos desta noite, como dizer... estou à procura da expressão adequada... menos estável.. Mexeram com o meu íntimo. Levaram a que as bases estremecessem. O que significa que não estavam assim tão arrumadinhas. Necessito de pensar com calma. Observar-me. Para entender. Simultaneamente penso: para quê? afinal já vivi estes sentires. Que dejá vu! E também sei que graças a estes sentires coloquei um ponto final em algo. De forma maturada. Consciente. Porque existem sentires e realidades que não fazem sentido. Corrijo. Fazerem sentido, fazem. E nunca, nunca devemos deixar de escutar o que efectivamente sentimos. Mas sei que me faz mal. Me magoa e faz sofrer. Então, o porquê destas voltas e reviravoltas dos sentires e dos sentidos. Estou a questionar; devo seguir a voz do coração? a voz da razão? ou a voz da intuição? Neste preciso momento, é assim: se seguir a voz do coração vou ser impulsa. Se escutar a razão, demasiado racional, irei reduzir na totalidade a voz dos sentires. Se auscultar a voz da intuição vou chorar. Aliás foi o que já fiz hoje. Chorar. Andei a pé, umas 3 horas de manhã e de forma inconsciente chorei. Quando me apercebi as lágrimas caiam em silêncio. Sentidas. Imaginem só: eu a andar a pé e as lágrimas a rolar. Aprendi já, que chorar faz bem. É libertador. Lava a alma. Fica-se mais leve.
Rodapé: Estes sentires fazem parte das mudanças inerentes ao meu crescimento.
1 comentário:
hum. então?
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