25 de outubro de 2010

Retiro de Meditação na Cidade


"Vamos fazer um curto-circuito à crise e à depressão concentrando muitas mentes no bem de todos os seres e na Paz no mundo. Que a nossa energia seja o bater de asas de uma borboleta que provoque um tsunami de felicidade no mundo!"


Com esta frase o Prof. Paulo Borges da UBP apresentava o Retiro de Meditação na Cidade que decorreu ontem na ESMTC e no qual tive a felicidade de participar.
Em paralelo estou a frequentar o Curso de Meditação Budista, nível II.

Meditar é uma prática que deve ser constante. Iniciei-me já há algum tempo nesta prática. Sei no entanto que um longo caminho tenho ainda a percorrer. Proponho-me fazê-lo sem expectativas, sem falsas experiências, ao meu próprio ritmo.
Posso dizer que é bom. Muito Bom.
Interessa-me ver a realidade tal como é, conseguir ver as coisas tais como são, sem adjectivos, sem juízos de valor. Perceber e aceitar que as experiências que vivi, vivo e viverei, me vão permitir evoluir do ponto de vista espiritual. As experiências agradáveis e as experiências desagradáveis, ambas têm a mesma importância para o despertar, para a aceitação e para a evolução espiritual.

Gostei particularmente da meditação em andamento :-).
Costumo praticar a meditação em andamento com o mantra da compaixão "Om Mani Padme Hum". Tantas vezes, mas principalmente quando caminho com total consciência do meu andar, enquanto me dirijo para a Gulbenkian. Faz-me bem. Faz-me sentir bem. Viva. Consciente de mim.


Rodapé 1: Sim. A compaixão está em mim. A iluminação é um todo.

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