12 de abril de 2011

No book of life

Não existem receitas para a vida.
É!
Nascemos sem livro de instruções.

Quando nascemos não sabemos o que vamos ser. Como vamos ser. Nem sabemos se vamos ser. Lá estou a remeter para as diferenças entre ser, querer ser, parecer ser.

Adoro este desconhecimento.

Nada se assemelha ao valor dos caminhos percorridos. O sabor de descobrir. Ah esse sabor tantas vezes doce. Outras amargo. Tão amargo que dói. Mas, não são as dores tão importantes como as doçuras? Talvez mais ainda. É os chamados amargos de boca têm em nós muito mais impacto que os rebuçados da vida.

Rodapé: importa ser!

5 comentários:

Anónimo disse...

Apetecia-me mesmo estar aí contigo, eu no sofá, tu no chão naquela tua almofada da meditation 8como lhe chamas) a discutir estes temas contigo.

Beijos
Joseph

Anónimo disse...

Concordo contigo. O não existir livro de instruções deixa-nos a nós a responsabilidade pelas decisões tomadas, pelos caminhos, que bem ou mal escolhemos seguir.

Beijo
Pedro

CJ Green disse...

Zé e Pedro,

Estamos online aqui ao mesmo tempo.

Beijos

CJ Green disse...

É Pedro. Nós somos os responsáveis sem dúvida. precipitadamente pelos caminhos em consciência.

CJ Green disse...

Zé, temos que combinar umas noitadas de tertúlias
:-))))