14 de novembro de 2011

Responsabilidade

"O mundo é um palco onde todos somos actores. 
Cada actor desempenha um papel único, e é responsável pelas suas próprias acções. Responsabilidade, significa fazer o que é certo, não importa quão grande ou pequena, a tarefa possa ser. 
Para tornar o mundo um lugar melhor, cada um de nós tem um papel a desempenhar."



Assumir a responsabilidade individual é direito e dever de cada cidadão do mundo. Viver a responsabilidade com verdade em consciência, é o papel maior a que todos somos chamados. Diariamente.

Rodapé: Somos responsáveis por nós próprios. Pelas nossas acções, comportamentos e pensamentos. A responsabilidade não se esgota nas acções  individuais. Até porque os nossos comportamentos têm impacto, logo influem, num meio social. Somos responsáveis por outros, os que dependem de nós. Seja porque esses outros dependem de nós em termos financeiros, afectivos, sociais... somos responsáveis por quem amamos e nos ama. Somos responsáveis por quem cativamos na estrada da vida. Essa responsabilidade não se esgota quando os olhos deixam de ver e os braços de abraçar. O sentir persiste. Somos seres com a responsabilidade de individual e globalmente transformar o mundo naquilo que queremos que ele seja. Um mundo melhor para estar, sentir e amar.

1 de novembro de 2011

Trovante no Coliseu

Existem músicas que fazem parte das memórias, para sempre. Existem músicos, grupos que nos acompanham desde sempre. O Trovante é assim.... desde há 35 anos.


Uma noite sublime. Emoções, recordações, alegrias sentidas, vividas intensamente....
'Xácara das Bruxas Dançando', 'Travessa do Poço dos Negros', 'Molinera'.....
Com Luís Represas a dizer ao microfone aquilo que cada um de nós já sentiu e já pensou para si mesmo durante esta noite: «Somos, talvez, o livro de memórias de nós próprios que é muito bom de abrir de vez em quando. Chegámos a pensar não o abrir mais mas ainda bem que o fizemos». E desse livro de memórias há mais páginas ainda por desfolhar... 'Perdidamente', 'Saudade', 'Balada das Sete Saias' e 'Fizeram os Dias Assim'. Não faltou nada antes de todo o Coliseu cantar desde a primeira palavra o já merecido, importante, melódico, cheio de significados, '125 Azul'.
Foi com lágrimas nos olhos (tal como a chuva que caía e nos apanhou desprevenidos) que saímos do Coliseu. Afinal "Timor" não deixa ninguém indiferente, muito menos os que viveram a luta pela causa timorense; E voltam mais recordações... as da faculdade, das concentrações pacificas, as velas acesas nas ruas até de madrugada com um único pensamento: Paz.
José Martins, José Salgueiro, João Nuno Represas, Manuel Faria, Fernando Júdice, Luís Represas, Artur Costa e João Gil estão, como uma fã gritava da plateia, «como o vinho do Porto».

Obrigada por (mais uma) noite fantástica!

Rodapé 1: Thanks Zé pelo bilhete, pela companhia, pelo abraço (quando as lágrimas teimavam em cair) de felicidade.
Rodapé 2: Sorte que amanhã posso dormir até mais tarde (ou não quem me manda a mim combinar uma passeata às 10h00? só porque é feriado....
Rodapé 3: Foto da net