29 de dezembro de 2011

2012... I wish

 



Rodapé 1: Sorriam e sejam felizes.
Rodapé 2: Ah e não deixem nada por dizer.
Rodapé 3: E já agora....que o steps rabbit emigre!!!!
Rodapé 4: E vamos lá a acordar para a realidade do mundo, este sistema em que o poder está no dinheiro e nos mercados financeiros não serve os Homens.

28 de dezembro de 2011

O poder...

Reparem bem na beleza desta fotografia. É singela, de uma beleza crua e tão simples. Parece frágil ao olhar. Surge perdida num meio que não é o seu. Uma força de vida no meio da dureza da pedra fria. Mas não. É quente, forte, segura e de cabeça erguida persiste num mundo que não é o seu. Terá medo, dor, mágoa... será que sorri com os olhos e no coração as lágrimas revelam teimosia?  

"O amor gera curas milagrosas"  (Louise Hay)
"Quem em cada pouco põe tudo o que é, merece ser feliz. E muito."  (Tati Bernardi)

Rodapé 1 : Yap no dout, about it.
Rodapé 2: O amor que sinto salva-me todos os dias
Rodapé 3: Será que salva, outro alguém?
Rodapé 4: Escrever acerca do que não me sai da cabeça.... não é o momento. Ainda não.

25 de dezembro de 2011

Cansada mas Feliz


Tão fofinha. Adorei a ternura


Rodapé: Bons sonhos e um soninho descansado, para todos !

23 de dezembro de 2011

Frida Khalo no Museu da Cidade




 Frida Kahlo - As suas Fotografias - No Museu da Cidade - Imperdível

Já fui ver (umas semanas atrás)
Amei.
Soube a pouco !!!


Rodapé 1: Descobrir um lado secreto da pessoa que foi a Frida Khalo. Adorei, adorei. :-)
Rodapé 2: A minha agenda para 2012 é de Frida Khalo :-)
Rodapé 3: Piroso? Quero lá saber. Eu gosto

Colhemos o que semeamos


"Qualquer coisa que acontece no mundo externo é um reflexo de algo que criamos no mundo interno. O pensamento conduz à ação, que conduz à reacção ou efeito correspondente ao pensamento. Desse modo, colhemos o que semeamos"




Muitas pessoas não se aceitam a si mesmas.. Não aceitam o que lhes acontece. Não aceitam como os outros são. Querem controlar tudo. Querem controlar a vida e as outras pessoas. 
E questionam-se:  "Porque acontecem estas coisas comigo? Eu sou tão boa. que grande injustiça". 
Vivem,  a culpabilizar os outros, a vida, a sorte, as circunstâncias. 
Não entendem que o único erro está em si mesmo e na sua mente negativa, nas suas atitudes individuais. Não se aceitam e não entendem  que mais não é do que a própria colheita do momento presente. 

É como um filme!

Gostemos ou não desse filme. É o filme das vidas construídas.
A vida continua a ser como foi intencionada para ser, ou seja como foi sendo gradualmente construída.  

Não se trata de fatalismo. Colhemos o que plantamos nesta vida e em outras vidas anteriormente vividas. 
Qualquer coisa que acontece no mundo externo é um reflexo de algo que criamos no nosso mundo interno. Cada  pensamento conduz à ação, que conduz à reação ou efeito correspondente ao pensamento. Desse modo, colhemos o que semeamos. 

"O ser humano semeia um pensamento e colhe uma acção.
Semeia um acto e colhe um hábito.
Semeia um hábito e colhe um carácter.
Semeia um carácter e colhe um destino" 

Procurar mudar as pessoas ou as circunstâncias ao nosso redor é perca de tempo. Fomos condicionados (por questões culturais, educacionais...) a pensar que as outras pessoas e as circunstâncias externas nos afectam. Mas somos nós!

Nós somos afectados pelas nossas atitudes em relação às coisas, ao mundo, às pessoas. Depende de nós sermos afectados de forma negativa ou positiva. 
Acções correctas produzem bons resultados. Actos impensados e errados conduzem a más consequências. É difícil de entender?

Talvez, é uma aprendizagem com consciência e muita humildade.
Trabalhar para se conhecer a si mesmo. Aceitar-se. E mudar.
Nada nesta vida nos acontece por acaso. Embora essa consciência possa não existir, a verdade é que o semeamos anteriormente.
Da mesma maneira, que se plantarmos uma alface, colheremos uma alface e não outra coisa qualquer, colheremos o que plantamos no passado, como os  nossos pensamentos, sentimentos, palavras e acções. Essa é uma lei inexorável. 
Não devemos esquecer que não podemos mudar os outros ao nosso redor.

Só nos podemos mudar a nós mesmos. Agir correctamente. Agir com todos os outros, como queremos que se comportem connosco.
Perdoar em vez de guardar mágoas. Libertar os pensamentos negativos da nossa mente. Estar disponível para os outros sem esperar recompensa. Ser útil. 
Quando compreendermos verdadeiramente que as futuras condições de nossas vidas são determinadas pelos nossos pensamentos, palavras e acções de hoje, viveremos cada momento das nossas vidas com mais responsabilidade. Mas principalmente com mais verdade.

Namasté

Rodapé 1: Ah pois é!
Rodapé 2: É tão simples, basta agir com consciência.
Rodapé 3: Por isso sejam felizes!
Rodapé 4: Esqueci-me do título do blog.. obrigada pelo aviso :-) (já está !)

19 de dezembro de 2011

Sei-te de Cor

A luminosidade do dia percorre-me o corpo. Aquece-me a alma. Incendeia o meu coração. Acordei assim, com música em mim. Palavras quentes, doces. Sei, são palavras.... as palavras existem para serem ditas, sem medos, pudores. As minhas palavras ditas existem per si, são reais e intensas.

Aurea - Be My Baby

I´ll make you happy, baby
Just waint and see
For every kiss you give me
I´ll give you three


Paulo Gonzo - Sei-te de Cor

Sei cada capricho teu e o que não dizes
Ou preferes calar, deixa-me adivinhar
Não digas que o louco sou eu
Se for tanto melhor
Amor sei-te de cor



Mafalda Veiga - Cada Lugar Teu

Eu vou guardar cada lugar teu
ancorado em cada lugar meu
e hoje apenas isso me faz acreditar
que eu vou chegar contigo
onde só chega quem não tem medo de naufragar



Rodapé 1: É! Meu amor, sei-te de cor.
Rodapé 2: ... porquê sinto este desconforto na alma?
Rodapé 3: Amor, meu amor, pudera eu inundar-te de ternura. Sinto a alma nua.

18 de dezembro de 2011

O Previlégio de Amar

Ontem de madrugada o sono não queria vir ter comigo. Estava longe. Eu perdida, corrigo, encontrada no mar dos meus pensamentos, sonhei-te. De olhos abertos, como tantas vezes acontece.
A consciência do amor que sinto por ti é real, cada vez mais real. Anos se passaram sem que o verbaliza-se a mim mesma. Como o poderia diz a mais alguém?  Principalmente a Ti? No silêncio do noite percebi a urgência de te dizer. Dizer-te de viva voz que te gosto, que te quero, que te amo. É! Existem amores assim, ternos, doces, fortes, intensos que perduram no tempo e no espaço. A não presença não faz o sentimento diminuir nem terminar. O amor que sinto por ti, é mais forte. Sabes, amar-te é um prazer sentido com intensidade e consciência. Sim, eu tenho consciência que te amo.

E?
Disse! A olhar para ti.
O coração descompassado. Acelarado. Disse.
Senti-me leve. Feliz.

Amo-te e a urgência de o dizer tornou-se impossivel de suportar.
Prefiro amar-te assim, mesmo que não me ames, do que não sentir amor.
Amar é um dom. Amar intensamente é forte. Eu acredito que o amor é matriz. A força motora do universo. Eu conheço-te desde sempre. Sei que fazemos parte da vida um do outro desde outras vidas. Reconheci-te nesta vida e essa consciência aquece-me o coração. Torna-o mais bonito. Nada suplanta o amor, nada.

O que não tinha entendido ainda, foi o momento. O porquê de agora?
Senti um click interior e... Entendi, a reflexão permite alcançar o entendimento. Disponibilidade. Para amar. Para te amar. Quero estar contigo, só contigo.
Já amei muito. Nunca assim. Existem amores que são únicos. Formas de amar perfeitas no sentir. Assim é! Este amor é único. Sublime. 
Todas as pessoas deviam amar assim, uma vez na vida.


O medo de errar. O medo de verbalizar o que se sente é o maior inimigo de cada um de nós. Tolda a mente. Amarra o coração. Mas pricipalmente aprisiona a alma. Ah e a alma quer-se livre para ser inteira.
Amar é um previlégio.
Amar-te a Ti é sublime.

Rodapé 1: Foi tão bom olhar para ti. Ouvir a tua voz. Espero-te. Vamos jantar, tomar um café.
Rodapé 2: Vem... vamos envolver-nos num abraço. Deixa-me acarinhar-te, amar-te, mimar-te. É o mimo faz tão bem.
Rodapé 3: Se não resultar.. não resultou. Sem tentar jamais o saberei. Quero lutar pelo amor que sinto.
Rodapé 4: http://simpleworldbycjgreen.blogspot.com/2011/06/o-amor.html
Rodapé 5: http://simpleworldbycjgreen.blogspot.com/2011/04/amor-e-consciencia-ii.html
Rodapé 6: http://simpleworldbycjgreen.blogspot.com/2011/02/amor-e-consciencia.html


5 de dezembro de 2011

Há Amores Assim

Existem histórias que nos fazem sorrir. Amores assim... quentes, ternos, cheios.
Li, faz uns dias uma crónica do MEC (Miguel Esteves Cardoso) que mexeu comigo. Refiro-me à notícia de que a Maria João (mulher do MEC) ter sido novamente internada no IPO por culpa do cancro de mama. É, ssta doença não escolhe... nem sexo, nem idade, raça ou religião....Nenhum de nós está imune. Reconheço que me causa medo. Não só por mim, mas principalmente pelas pessoas que amo. As tais que trago junto ao coração faça chuva, sol ou frio. As tais que tornam a vida mais solarenga e me fazem sorrir só pelo facto de existirem.



O MEC escreveu:

«Quando sair este jornal, a Maria João e eu estaremos a caminho do IPO de Lisboa, à porta do qual compraremos o Público de hoje. Hoje ela será internada e hoje à noite, desde o mês de Setembro do ano passado, será a primeira vez que dormiremos sem ser juntos.O meu plano é que, quando me expulsarem do IPO, ela se lembre de ir ler o PÚBLICO....e leia esta crónica a dizer que já estou cheio de saudades dela. É a melhor maneira que tenho de estar perto dela, quando não me deixam estar. Mesmo ficando num hotel a 30 passos dela, dói-me de muito mais longe.
O IPO consegue ser uma segunda casa. Nenhum outro hospital consegue ser isso. Podem ser hospitais muito bons. Mas não são como uma casa. O IPO é. Há uma alegria, um humor, uma dedicação e uma solidariedade bem-educada e generosa, que não poderiam ser mais diferentes da nossa atitude e maneira de ser- resignada, fatalista e piegas- que são o default institucional da nacionalidade portuguesa. É graxa? Para que tratem bem a Maria João? Talvez seja. Mas é merecida. Até porque toda a gente que os três IPO de Portugal tratam é tratada como se tivesse direito a todas as regalias. Há muitos elogios que, não obstante serem feitos para nos beneficiarem, não deixam de ser absolutamente justos e justificáveis.
Este é um deles. Eu estou aqui ao pé de ti. Como tu estás ao pé de mim. Chorar em público é como pedir que nada de mau nos aconteça. É uma sorte.É o contrário do luto. Volta para mim.»


(MEC 30 de Novembro, in Público)


E de lágrima fácil desejo de coração que a Maria João se reestabeleça. Beijos

"A medida do Amor é Amar sem medida"
(Santo Agostinho)

Rodapé: Love is !!!!!