Não existem receitas para a vida.
É!
Nascemos sem livro de instruções.
Quando nascemos não sabemos o que vamos ser. Como vamos ser. Nem sabemos se vamos ser. Lá estou a remeter para as diferenças entre ser, querer ser, parecer ser.
Adoro este desconhecimento.
Nada se assemelha ao valor dos caminhos percorridos. O sabor de descobrir. Ah esse sabor tantas vezes doce. Outras amargo. Tão amargo que dói. Mas, não são as dores tão importantes como as doçuras? Talvez mais ainda. É os chamados amargos de boca têm em nós muito mais impacto que os rebuçados da vida.
Rodapé: importa ser!
5 comentários:
Apetecia-me mesmo estar aí contigo, eu no sofá, tu no chão naquela tua almofada da meditation 8como lhe chamas) a discutir estes temas contigo.
Beijos
Joseph
Concordo contigo. O não existir livro de instruções deixa-nos a nós a responsabilidade pelas decisões tomadas, pelos caminhos, que bem ou mal escolhemos seguir.
Beijo
Pedro
Zé e Pedro,
Estamos online aqui ao mesmo tempo.
Beijos
É Pedro. Nós somos os responsáveis sem dúvida. precipitadamente pelos caminhos em consciência.
Zé, temos que combinar umas noitadas de tertúlias
:-))))
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